Prejuízos decorrentes de fraude ou estelionato por parte de terceiros são comuns e têm provocado grandes discussões no âmbito judicial. Quando o agravamento dos prejuízos decorre da omissão da instituição financeira ou de falhas nos seus sistemas de segurança, quem deve suportar os prejuízos? EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO – […]
Quando é ilícito o repasse de despesas de terceiros
O repasse ao cliente de despesas de terceiros é fato comum em contratos de mútuo. Lícita é também a cobrança de tarifas por serviços prestados. E quando não há prova do pagamento de tal despesa, ou da efetiva prestação dos serviços cobrados? Não havendo comprovação da prestação dos serviços em favor do consumidor ou do […]
A instrumentalidade das formas nos contratos bancários
Execuções por títulos extrajudiciais são, por natureza, medidas extremas, que consistem na expropriação de bens do devedor para saldar compromissos financeiros. Como deve ser, entretanto, a exigência do julgador quanto à observância das formalidades na constituição do título? Entendemos que medidas extremas exigem rigor em suas formas. E assim deve ser decidido. EMENTA: APELAÇÃO […]
O Sistema Central de Risco de Crédito e suas consequências
O Sistema Central de Risco de Crédito como um disfarçado cadastro restritivo.
O contrato de seguro e sua aplicação
A imposição de contrato de seguro, como operação casada, é prática comum das instituições financeiras de nosso País. Existe também aquele seguro unilateral, que a instituição faz sem o conhecimento do cliente. Geralmente, são valores pequenos, debitados diretamente em conta, e que o cliente nem sequer percebe.
E quando o sinistro acontece? Pode a instituição invocar cláusulas restritivas de direito?